Luana foi assassinada no momento da execução de Wanderson Mateus - Redes Sociais/Itamar Buzzatta/TopMídiaNewsO velório da manicure, Luana Azevedo da Silva, 39 anos, na manhã desta terça-feira (5) reúne o filho e alguns parentes, na Capela Jardim das Palmeiras, no Jardim Seminário, em Campo Grande.
O sentimento é de tristeza e revolta pela morte por engano, na noite de domingo (3), no bairro Estrela do Sul.
De acordo com o TopMídiaNews, amigos e conhecidos do bairro estão sem acreditar na tragédia.
Luana foi assassinada no momento da execução de Wanderson Mateus, que levou 17 tiros na praça do bairro.
A vítima saiu no portão no momento do tiroteio para chamar o filho que estava na praça e foi atingida pelo tiro.
De acordo com o boletim de ocorrência, pela posição dos corpos e local onde foram encontrados os estojos, tudo indica que o tiro que vitimou Luana também tenha sido proposital, ou seja, disparado em sua direção.
Pelas redes sociais, muitos se comoveram com a tragédia.
"Uma inocente morreu por conta do problema dos outros", disse uma mulher.
"Que dó, ela só queria proteger o filho que brincava na praça", lamentou outra.
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