Nayara Francine Nóbrega dos Santos, foi presa bairro Quinta dos Vinhedos, em Brangança Paulista (SP), na noite da última quarta-feira (3).
Segundo o TopMídiaNews, Nayara foi condenada a 12 de prisão em regime fechado pelo crime de homicídio cometido contra Carolina Leandro Souto, conhecida como Karolzinha, no final de agosto de 2020.
A equipe de Força Tática do 34° BPM/I, de Bragança Paulista, recebeu a informação que uma mulher, possivelmente procurada da justiça de Mato Grosso do Sul, estaria no bairro Quinta dos Vinhedos.
Diante das informações, os policiais foram até o local e abordaram Nayara. Ao consultar seus dados através do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), foi confirmado que havia um mandado de prisão em aberto contra ela, por homicídio doloso.
Os policiais a conduziram ao Distrito Policial, e ela permanecendo a disposição da justiça.
Relembre
Nayara Francine Nóbrega dos Santos, foi condenada a 12 de prisão em regime fechado pelo crime de homicídio cometido contra Carolina Leandro Souto, conhecida como Karolzinha, no final de agosto de 2020. O julgamento aconteceu no dia 30 de maio de 2023 e a acusada não compareceu ao Tribunal do Júri.
A jovem passou a ser considerada foragida da Justiça, pois contra ela foi expedido um mandado de prisão em virtude da condenação imposta pelo juiz Carlos Alberto Garcete.
Nayara foi julgada pelos crimes de homicídio qualificado que dificulte a defesa do ofendido e porte ilegal de arma de fogo, sendo absolvida por este último e não tendo agravantes.
A acusada chegou a ser intimida por edital que consta nos autos do processo, mas mesmo assim, não esteve presente no plenário.
O crime
Carolina, conhecida como Karolzinha, conversava com duas mulheres na frente de casa, no bairro Aero Rancho. Nayara teria passado em frente e disparado pelo menos quatro vezes contra a vítima e fugido em seguida.
Carolina chegou a ser socorrida no Centro Regional de Saúde do Aero Rancho, mas não resistiu. Karolzinha tinha dois filhos pequenos.
Testemunhas confirmaram que as duas tinham desentendimentos. No dia do crime, a Polícia Civil chegou a ir até a casa da mãe de Nayara, que apontou o local onde ela mora, mas o imóvel estava fechado.