Jeferson Nunes Ramos, de 41 anos, que matou a namorada Giseli Cristina Oliskowiski, de 40 anos, optou pelo seu direito de permanecer calado durante interrogatório na delegacia após o crime, ocorrido no último sábado (1º), em Campo Grande.
Conforme a nota da DEAM (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), quando Jeferson chegou na unidade, ele foi interrogado, porém, preferiu dizer a sua versão dos fatos somente em juízo.
Segundo o site TopMídiaNews, além disso, em nota, a unidade policial afirmou que supostas denuncias da vítima contra o acusado, em 2024, são falsas.
O crime
Jeferson foi preso no sábado, após matar a companheira, em uma residência na Rua Filipinas, no bairro Aero Rancho, em Campo Grande.
O crime teria ocorrido após uma possível discussão entre o casal. Segundo informações iniciais, a vítima teria sido morta a pedradas e em seguida teve o corpo carbonizado e enterrado em uma cova rasa no quintal da residência.
A Polícia Militar foi acionada e ao chegar no local encontrou o suspeito que foi detido por populares e entregue a guarnição. Equipes da Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros também atenderam a ocorrência.
Jeferson recebeu voz de prisão e foi levado à Deam (Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher). O crime foi classificado como feminicídio e se tornou o sexto caso em 2025 no Estado.
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