O MP-MS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) instaurou seis novos procedimentos para apurar o cumprimento de jornada de trabalho de servidores da ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul).
A investigação preliminar apura, entre eles, se um servidor da Casa de Leis recebe salário de assessor parlamentar sem exercer qualquer atividade, sendo “funcionário fantasma”. A abertura dos procedimentos foi publicada em Diário Oficial nesta quinta-feira (7).
Esse é o segundo caso de suposto funcionário fantasma no Poder Legislativo Estadual investigado pela 31ª Promotoria de Justiça de Campo Grande, em uma semana. Não é possível obter maiores detalhes, pois a investigação corre em sigilo.
No primeiro caso, a promotoria investiga caso se uma servidora, nomeada em 2011. Em nota, a Casa de Leis havia informado que ela desempenha suas funções regularmente e que esteve à disposição do TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) no período anterior às eleições, auxiliando no cadastramento biométrico.