Bebê de nove meses passa pela segunda internação desde que foi afogada pela própria mãe, em 2 de setembro deste ano, em São Gabriel do Oeste.
Segundo o TopMídiaNews, a pequena está no Hospital Regional e a avó pede ajuda para se manter, já que está sem trabalhar há dois meses.
O apelo foi publicado no Instagram e dá conta que a pequena teve uma pneumonia e passou por hospital em São Gabriel do Oeste. Depois veio para o HR em Campo Grande. Ainda segundo a tutora, a bebezinha está com a saúde frágil e demanda gastos com remédios, além de custos com água, luz e aluguel. A mulher destaca que está sem trabalhar há dois meses, por isso o clamor.
''Não recebo nenhum auxílio, estamos sobrevivendo da generosidade de pessoas de bem'', desabafou a avó da criança. Ela também faz e pede correntes de orações pela saúde da netinha.
A chave PIX para doações é 67996370728, em nome de Adriana Bilo (divulgação do nome autorizada pela mesma - Banco Pan). O telefone para contato é: (67) 9 9637-0728 (Adriana Bilo).
Internação
Desde que foi afogada intencionalmente pela mãe, a menina ficou internada na Santa Casa de Campo Grande por 45 dias, grande parte em estado crítico. Ela recebeu alta em 18 de outubro e voltou para São Gabriel do Oeste. No entanto, voltou a ter problemas e foi hospitalizada dia 5 de novembro, ainda na cidade do interior.
O caso
A mãe da menina, de 31 anos, foi presa em flagrante em 3 de setembro e indiciada por tentar matar a filha. Segundo o delegado Matheus Alves Vital, a mulher colocou a criança em uma bacia com água e tentou afogá-la. A menina foi resgatada pela avó, que a levou para o hospital municipal.
Cardiopata, a bebê teve uma parada cardiorrespiratória e foi transferida em estado grave para Campo Grande. A suspeita é usuária de entorpecentes, além de tomar remédios controlados, e confessou o crime à polícia.
Há duas versões sobre a motivação. Registro policial diz que a mãe ficou com medo de criar a criança cardiopata sozinha após briga com a avó da bebê. Também há a possibilidade de ela querer se vingar da avó após a discussão.