Autoridades locais e comunidades estão sendo instadas a reforçar estratégias de prevenção - Redes Sociais

O ano foi marcado por tragédias envolvendo ataques de escorpiões que resultaram na morte de quatro crianças e famílias destruídas, em Mato Grosso do Sul.

Segundo o TopMídiaNews, o crescente número de incidentes foi registrado em Ribas do Rio Pardo, no entanto, ataques em outras regiões levantam preocupações sobre a necessidade de medidas eficazes para prevenção contra os animais peçonhentos.

José Guilherme Maracci

O caso mais recente foi a morte de José Guilherme Maracci, 10 anos. O menino de Batayporã, foi picado por um escorpião no dia 9 de dezembro. Após complicações, ele foi transferido para o hospital de Nova Andradina e depois para o Hospital da Vida em Dourados, mas não resistiu e morreu na noite seguinte.

Maria Fernanda

Em outubro, o Estado lamentou a perda de Maria Fernanda, 3 anos. A menina foi picada por um escorpião em Ribas do Rio Pardo, no dia 25 de setembro. Devido à gravidade do caso, ela foi transferida para o Hospital Regional de Campo Grande, mas, infelizmente, não resistiu e morreu no dia 1° de outubro.

Pyetro Gabriel Arguelho

Em agosto, o primeiro ataque a uma criança em Ribas foi contra Pyetro Gabriel Arguelho, 5 anos. A criança foi picada enquanto se preparava para ir à escola.

Conforme noticiado pelo TopMídiaNews, o escorpião estava no sapato e picou o menino. Pyetro foi atendido no hospital municipal e, devido à gravidade, transferido para o Hospital Regional da Capital, mas não resistiu.

Três Lagoas

Além das tragédias registradas em Ribas do Rio Pardo, a cidade de Três Lagoas também enfrentou uma perda de uma criança de 6 anos.

A vítima deu entrada no hospital de Brasilândia em 24 de setembro após ser picada por um escorpião amarelo.

Devido à gravidade do caso, a menina foi transferida para Três Lagoas, mas infelizmente sofreu uma parada cardíaca e não resistiu.

A série de fatalidades destaca a urgência de ações efetivas no combate aos escorpiões e na melhoria dos protocolos de atendimento médico diante de picadas, especialmente em casos envolvendo crianças.

Autoridades locais e comunidades estão sendo instadas a reforçar estratégias de prevenção e conscientização, garantindo a segurança das crianças em Mato Grosso do Sul.